sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Porquê mudar a Constituição ?

Porque não mudamos primeiro os governantes incompetentes ? Temos de facto uma constituição que permite que seja-mos governados por Incompetentes, Corruptos e Mentirosos. Será que que vão acabar com isso ? Se uma cambada de incompetentes não sabe governar com a constituição porque continua ? Tenho visto e lido muito sobre a constituição, mas nunca vi nem li um comentador, um político, um lambe cus a dizer o que é a constituição. "A Constituição é a lei suprema do país. Consagra os direitos fundamentais dos cidadãos, os princípios essenciais por que se rege o Estado português e as grandes orientações políticas a que os seus órgãos devem obedecer, estabelecendo também as regras de organização do poder político. Por outras palavras, estabelece a estrutura do Estado e define as competências dos principais órgãos de soberania (Presidente e Assembleia da República, Governo e Tribunais), regulando a forma como estes se relacionam entre si. Todas as outras leis têm que respeitar a Constituição - se não a respeitarem, são inconstitucionais e, por isso, inválidas. " Temos que mudar sim, mas é de Presidente e de Ministros urgentemente, porque não respeitam a constituição, logo são inconstitucionais, logo Inválidos.

Porquê mudar a Constituição ?

Porque não mudamos primeiro os governantes incompetentes ? Temos de facto uma constituição que permite que seja-mos governados por Incompetentes, Corruptos e Mentirosos. Será que que vão acabar com isso ? Se uma cambada de incompetentes não sabe governar com a constituição porque continua ? Tenho visto e lido muito sobre a constituição, mas nunca vi nem li um comentador, um político, um lambe cus a dizer o que é a constituição. "A Constituição é a lei suprema do país. Consagra os direitos fundamentais dos cidadãos, os princípios essenciais por que se rege o Estado português e as grandes orientações políticas a que os seus órgãos devem obedecer, estabelecendo também as regras de organização do poder político. Por outras palavras, estabelece a estrutura do Estado e define as competências dos principais órgãos de soberania (Presidente e Assembleia da República, Governo e Tribunais), regulando a forma como estes se relacionam entre si. Todas as outras leis têm que respeitar a Constituição - se não a respeitarem, são inconstitucionais e, por isso, inválidas. " Temos que mudar sim, mas é de Presidente e de Ministros urgentemente, porque não respeitam a constituição, logo são inconstitucionais, logo Inválidos.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O Saudosismo está de volta...

O Saudosismo está de volta... Mas agora com gente gira, gente Cool... Mas menos inteligentes obviamente. Ontem os Professores foram criticados por se recusarem a fazer a prova, o exame seja lá o que for. Houve quem disse-se que era uma vergonha ouvir certos professores a falar usando palavras impróprias para quem ensina. Houve até quem disse-se que gostava muito dos professores, que tinha boas lembranças daqueles professores que lhe ensinaram tudo aquilo que sabem hoje, mas que nestes professores não confiava, tem medo de deixar lá os filhos.... Eu também me lembro das minhas professoras e do meu único professor que tive, fui abençoado, pelo sexo feminino, e também me lembro do retrato do Salazar, da cruz por cima do quadro, cantar o hino, quase que revejo esses momentos actualmente na Coreia do Norte, com o querido Líder... As serras, os Rios e os afluentes, linhas de comboio, os Reis, e Salazar . Nesse tempo quem fazia os programas escolares era o Ministério da Educação, e por incrível que pareça hoje também, o que é que mudou afinal ? Muita coisa claro, mas quem manda, quem faz os programas escolares continua a ser o mesmo o Ministério da Educação. Os Professores continuam a dar aulas desde do tempo do tempo de Salazar, outros começaram agora, mas todos eles estudaram, só dão aulas porque passaram, já os Ministros não, esses são eleitos, convidados. Quem é o culpado do péssimo estado do ensino? O Ministro da educação, não é dos professores, esse sejam do público ou do privado seguem o programa do Ministério. Há professores que não sabem ensinar, professores que não gostam de ensinar, professores que não sabem fazer mais nada na vida a não ser ensinar, professores que só desistem quando não podem mais, mas todos eles estudaram para serem professores. Podia escrever uma lista de pessoas que aparecem todos os dias na televisão que dão aulas e nunca estudaram para darem aulas, mas dão e ganham muito bem, no privado claro. Mas não vou escrever essa lista. As minhas professoras ensinaram-me que quem diz uma mentira é mentiroso, uma mentira não é uma inverdade é uma mentira. A mentira é que a culpa é dos professores, não é, a culpa são dos governantes, que nunca estudaram o suficiente para serem governantes, estão a onde estão porque foram eleitos ou convidados, de uma forma ou outra não acrescentam nada, antes pelo o contrário. São muito giros , very Cool, dizem bué, alteram os factos com fatos.

domingo, 24 de novembro de 2013

Tigres de papel



A recente denúncia do acordo de associação com a UE, por parte da Ucrânia - que estava praticamente finalizado e pronto a assinar -, foi um balde de água gelada sobre arrogância da atual elite que conduz os destinos desta Europa (des)unida. Bruxelas e em particular a renascida Alemanha, já dava como garantido que a Ucrânia, influenciada pelas cliques pró ocidentais que nela floresceram – e enriqueceram – após a desagregação da União Soviética, seguiria o caminho de outros países, como a Polónia, a Hungria ou a Bulgária, que a troco de promessas de investimento só cumpridas muito parcialmente, abdicaram de parte substancial da sua soberania e puseram à disposição da UE, recursos básicos a preço de saldo, e, sobretudo, uma mão de obra barata, com formação e disciplinada, bem ao gosto duma Alemanha, sôfrega, muito (pouco) democrata (e) cristã.

Mas a UE, fiada numa supremacia que cada vez mais lhe escasseia, não se contentou com as cedências que a Ucrânia já lhe tinha feito, algumas das quais muito incomodativas para a vizinha Rússia, e continuou a fazer-lhe exigências desnecessárias e humilhantes como foi o caso do ultimato que lançou para libertar a controversa ex primeira-ministra Júlia Timochenko, acusada e condenada pelos tribunais desse país por abuso de poder. Foi pressão demasiada que, finalmente, fez a Ucrânia perceber que a UE pouco oferecia em contrapartida do que exigia e o que tinha em vista era mais por em causa o seu relacionamento com a Federação Russa do que estabelecer um acordo de livre comércio. E fez o que a UE nunca admitiu que fosse possível fazer: bateu com a porta e recusou a sua “ajuda”.

O choque foi grande a ponto das chancelarias do eixo franco-germânico e seus aliados próximos estarem agora a rever – parece com carater de urgência - toda a estratégia do já há muito planeado “cerco” à Federação Russa... Esta reação destrambelhada, mostra afinal que a UE tem um comportamento de tigre de papel, como aliás já tinha ficado demonstrado com o volte face que se seguiu ao ultimato feito à Síria na “crise das armas químicas”. Na altura, surpreendentemente, a Rússia  propôs o desmantelamento do arsenal químico da Síria, o que foi aceite (com alívio) pelos EUA. E logo o balofo presidente francês e o presunçoso “premier” britânico – atuais mastins da UE - engoliram a farronca e viraram a agulha para a “ameaça” nuclear iraniana. Uma clara manifestação de fragilidade, típica de tigres de papel.

Se de facto a UE não passar do tigre de papel que evidencia ser, então os chamados países periféricos do sul, persistentemente subalternizados e humilhados pelo seu núcleo duro franco-germânico, têm ao seu dispor uma carta de alforria que poderão jogar a qualquer momento. Mas é preciso que reúnam duas condições: a primeira que se livrem dos “gauleiter’s” que exercem atualmente o poder nos seus países antes que eles desmantelem por completo a soberania que lhes resta. A segunda, que os novos governos sejam hábeis e firmes no manejo dessa carta. Trata-se de negociar condições - não já de resgates de dívidas soberanas ou de qualquer outro tipo de assistência -, mas da permanência na zona Euro.  A UE, e particularmente a zona Euro, é, pelo menos formalmente, um espaço de solidariedade institucional. É precisamente essa solidariedade que deve haver coragem de exigir. É pouco provável que a Alemanha – e não só - esteja interessada em arriscar o insucesso do Euro… Quem pega nesta deixa?

Daniel D. Dias

sábado, 23 de novembro de 2013

Cuspir no chão



Um dia, há muitos anos, numa humilde taberna na província, vi um letreiro que pedia aos clientes para não cuspirem no chão, um hábito que se diz ser bem português. O letreiro chamou-me à atenção porque estava cheio de erros ortográficos, caricatos, mas percebia-se  muito bem o que dizia. Perguntei à taberneira se o anúncio tinha resultado, se os frequentadores tinham deixado de cuspir no chão. Respondeu-me que sim PORQUE TINHAM SIDO ELES PRÓPRIOS A TER A INICIATIVA de fazer o anúncio. “Se fosse alguém de fora - como já tinha acontecido antes -, não teria resultado” – esclareceu a taberneira.

Nunca mais esqueci esta grande lição de pedagogia. As pessoas só mudam de hábitos se essa mudança for desejada, voluntária, induzida de dentro para fora. Doutra forma reagem e persistem em manter os seus hábitos, por mais arcaicos que sejam. E isto também se passa com os povos. Nenhum gosta que sejam os de fora a impor-lhe os seus costumes. Agradecem que os ensinem mas rejeitam que os obriguem a aprender.

Daniel D. Dias

sábado, 26 de outubro de 2013

Competição versus cooperação



Há equívocos que se mantêm de forma artificial e que parecem ganhar novo fôlego com as novas TI. O mais grave de todos é provavelmente a ideia de que a competição é a primordial característica humana e que é a partir dela que a humanidade se “salvará”. Está comprovado de inúmeras formas que a sobrevivência da humanidade e o seu sucesso como espécie se deve a outra característica presente em todos os seres humanos – o impulso para a cooperação. O ser humano depende completamente dos seus semelhantes e, nas horas críticas, geralmente responde solidariamente. O ruído dos média conduzido pelos fanáticos do individualismo egocentrista, baralha tudo e abafa atualmente esta realidade. Uma dose comedida de competição pode ser saudável mas se se torna na essência das nossas vidas é mortal.

É falso que o progresso resulte da competição. O progresso resulta sobretudo da busca de soluções e da procura da verdade. A ciência – a mãe do progresso moderno – foi construída na base da cooperação e exigiu elevada abnegação de milhões de seres humanos, que muitas vezes sacrificaram a sua vida por ela. Não se busca a verdade, não se investiga, para ser milionário.

Daniel D. Dias

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Há pouco, na TSF, ouço Francisco Louçã condenar José Sócrates classificando o “seu” PEC IV como um prelúdio da Troika. Na TVI, há minutos, observo Nuno Melo, do CDS, em patética sintonia com João Semedo, do BE, a enterrar o Eng. José Sócrates. Ontem ouvi o vetusto Eduardo Catroga vaticinar o desaparecimento de José Sócrates ou o seu julgamento…

Não há dúvida: Portugal não precisa de investidores, nem de políticos honestos, nem de mudar de rumo. Precisa é de alguém como Torquemada à frente duma legião de exorcistas.


Daniel D. Dias

António Costa toma posse

António Costa toma posse
http://www.demotix.com/news/3047706/elected-mayor-lisbon-antonio-costa

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A HUMANIDADE AINDA VIVE NA IDADE DAS TREVAS...

Os seres humanos, em geral e salvo raras excepções, ainda vivem na idade das trevas...vivem, ainda, fundamentalmente, para a sobrevivência, usando, para tanto, a arma do ego...E é assim, mesmo para as pessoas "ricas" materialmente, pois o seu ego quer sempre e sempre mais bens materiais...Para quê?, pergunta-se, se a sobrevivência está assegurada...Mas o ego acha que a sobrevivência é uma luta infinita, pois as necessidades materiais são infinitas, e agora é o mesmo ego (e já não o ser humano) que quer apenas sobreviver procurando e querendo mais e mais bens materiais...

Todos os seres humanos precisam de sobreviver, como é evidente...e, para tanto, têm um ego...

Depois de assegurada a sobrevivência devem procurar o SENTIDO da vida...superando o ego...

Mas não, o ser humano, em geral, vive escravo do seu ego que quer apenas sobreviver (o próprio ego, bem entendido) contra tudo e contra todos...E o mundo transforma-se num inferno...

Por isso que o Homem devia procurar a espiritualidade, uma vez tendo o suficiente para sobreviver...

Mas não, o Homem matou a espiritualidade e sente-se órfão, sem Deus, sem um Sentido para a vida, a não ser o querer mais e mais e mais consumo material...

Por isso que a Humanidade ainda vive na idade das trevas...

Há indícios, porém, de estar a nascer uma "nova" espiritualidade em partes crescentes da Humanidade que, qual semente de mostarda, acabará por dar a grande árvore onde muitos e cada vez mais se poderão abrigar...

O ego tem que "morrer" e transformar-se na "semente" que também deve "morrer" para originar aquela árvore...

Esta é a ESPERANÇA da Humanidade!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

DETEÇÃO DE SUSPEITO DE TRÁFICO DE ESTUPEFACIENTES

Detenção de suspeito pelo crime de tráfico de estupefacientes





A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Sul, deteve em flagrante delito um homem pela presumível prática do crime de tráfico de estupefacientes.



No momento da detenção, o suspeito transportava consigo pouco mais de um grama de cocaína. Efetuada busca à sua residência, foram ainda apreendidas mais 131 gramas do mesmo produto estupefaciente, uma balança digital de precisão e uma considerável quantia em dinheiro.



Das diligências de investigação efetuadas apurou-se que o arguido era um dos responsáveis pelo abastecimento de cocaína na zona de Albufeira.



O detido, de 26 anos de idade, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.





02 de outubro de 2013

DETENÇÃO DE DUAS MULHERES PELA PRÁTICA DO CRIME DE BURLA QUALIFICADA





A Polícia Judiciária, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, identificou e deteve, em flagrante delito, duas mulheres, de 37 e 38 anos de idade, ambas vendedoras ambulantes, sobre as quais recaem fortes suspeitas da prática de um crime de burla qualificada.

O inquérito no âmbito do qual se efetuaram estas detenções iniciou-se na sequência de uma queixa apresentada por uma mulher, sexagenária, que no início do passado mês de setembro fora abordada pelas detidas, que não conhecia e que se lhe apresentaram com nomes que entretanto se apurou serem falsos, que a convenceram de que a filha padecia de um mal grave, mal esse que poderia ser curado caso lhes entregasse todo o ouro que possuía a fim de o mesmo ser “benzido”.

Na sequência de tal abordagem e de posteriores encontros, a vítima ficou convencida de que a sua filha efetivamente padecia do referido mal e, horrorizada pela situação, acabou por entregar às detidas todo o ouro que possuía e que avaliou em cerca de €200.000,00 (duzentos mil euros) bem como €40.000,00 (quarenta mil euros) em dinheiro que levantou de várias contas bancárias.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Quebrar o enguiço



 
Estas eleições autárquicas – apesar do regozijo proporcionado pela derrota clara deste execrável grupo de malfeitores que atualmente exerce o poder - deixaram um travo amargo. Se há muito não havia dúvidas de que Portugal continuava culturalmente a ser o “reino cadaveroso” que Ribeiro Sanches denunciava no século XVIII, poucas agora restaram: Entre nós o crime continua a compensar porque a justiça que defendemos está ao nível da nossa (a)moralidade e da débil cultura cívica e política que praticamos.


O crescimento da abstenção é a principal prova disso. Os quase 50% registados são uma demonstração clara de que estamos mais preparados para ser governados em ditadura do que a batermo-nos pelo aprofundamento da democracia. Ou seja: tendencialmente estamos mais disponíveis para aceitar o retrocesso, do que para progredir. Trocamos facilmente a liberdade e a razão por uma frágil segurança assente na ilusória estabilidade prometida por gente que frequentemente nem sequer conhecemos.


Dir-se-á, com razão, que estas eleições também mostraram aspetos inovadores muito interessantes. Houve experiências de aprofundamento da democracia que funcionaram e que foram premiadas. Houve demostração de iniciativas de cidadania com resultados concretos. Mas 50% de abstenção representa um grande número de pessoas, um número que não tem parado de aumentar. Por outro lado subsiste essa quase indiferença pelo perfil ético dos candidatos ao desempenho de cargos públicos. Fica pois um lastro de preocupação.


Tem sido feita a leitura de que a abstenção é um voto de protesto, contra os partidos, contra o sistema. Talvez seja, mas não deixa de ser também uma manifestação de incultura cívica e política. Se for um gesto intencional é como combater um incêndio atirando gasolina para cima. A abstenção não castigou o poder nem o sistema. Prejudicou sobretudo o campo progressista que, em muitos casos – com as suas divisões e sectarismos - se auto liquidou acabando por poupar os partidos do poder a uma queda mais esmagadora.


Maria João Avilez – a aristocrática comentadora da direita portuguesa mais arcaica -, exasperou-se na noite eleitoral contra a elevada abstenção que atribuía aos adeptos do PSD. Evidenciando a sua natureza petulante e pouco dada às coisas da razão, não percebeu que a abstenção é que salvou o PSD dum resultado ainda mais demolidor… Têm destas coisas este tipo de analistas. Mas o mais grave é que muita gente, responsável e empenhada na causa do progresso, não manifeste preocupações com este aspeto da vitória eleitoral.


Como povo parecemos ser mais apreciadores da força do que da ética. A justiça entre nós, é, há já muito, algo retórico para usar mais como argumento do como prática. Talvez isto tenha a ver com o facto de termos sido um dos últimos países a abolir o Tribunal do Santo Ofício, que durante 300 anos, perseguiu e queimou os espritos mais livres, nobres e cultos, deste (e doutros) país, organizando regularmente autos de fé para exaltar o feito. Medroso, inculto e submisso, o povo habituou-se a participar nestes bárbaros espetáculos, espetando alegremente tições nos condenados a caminho da fogueira, muitos dos quais já lá chegavam  cegos ou moribundos.


Somos herdeiros desta gente e talvez por isso poucos de nós – a começar pelos próprios juízes - acreditam na justiça. Veja-se como o concelho mais culto do país exultou com a vitória dum autarca que não teve reservas em meter a mão no “pote”. Barafusta-se contra a corrupção, maldizem-se os que abusam do poder, mas tudo isso pouca importância parece ter quando dos saques e vantagens ilegítimos se utiliza algo que exiba alguma obra…   Em termos de contas somos pouco exigentes, especialmente com os poderosos.


Há, sem dúvida, que relevar o lado positivo destas eleições, pois, se há coisa necessária nesta altura, é “animar a malta”. Mas há também que estar atento ao crescimento  entre nós da incultura política e à proliferação da chamada alienação social. As pessoas e organizações apostadas no progresso devem estar atentas à evolução deste fenómeno e procurar combatê-lo a todos os níveis, desde o público ao familiar. O espetro do “reino cadaveroso” continua vivo e só mudando a mentalidade dos portugueses, elevando o seu nível cultural – especialmente o cívico e político -, se poderá quebrar este secular enguiço.


Daniel D. Dias

APREENSÃO DE COCAÍNA E DETENÇÃO DE TRAFICANTES




A Policia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE), procedeu, no âmbito do combate ao tráfico internacional de estupefacientes por via aérea, à identificação e detenção de quatro homens na cidade de Lisboa e à apreensão de cerca de mil e quinhentas gramas de cocaína, suficiente para aproximadamente sete mil e quinhentas doses individuais.

O referido produto estupefaciente, oriundo de S. Paulo - Brasil, foi transportado no interior do organismo e destinava-se ao mercado português.

Os detidos, com idades compreendidas entre os 29 e os 42 anos, foram presentes a primeiro interrogatório judicial tendo-lhes sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

01 de outubro de  2013

Detenção por abuso sexual de criança

APREENSÃO DE COCAÍNA E DETENÇÃO DE TRAFICANTES




A Policia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE), procedeu, no âmbito do combate ao tráfico internacional de estupefacientes por via aérea, à identificação e detenção de quatro homens na cidade de Lisboa e à apreensão de cerca de mil e quinhentas gramas de cocaína, suficiente para aproximadamente sete mil e quinhentas doses individuais.

O referido produto estupefaciente, oriundo de S. Paulo - Brasil, foi transportado no interior do organismo e destinava-se ao mercado português.

Os detidos, com idades compreendidas entre os 29 e os 42 anos, foram presentes a primeiro interrogatório judicial tendo-lhes sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

01 de outubro de  2013

Detenção por abuso sexual de criança

A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, identificou e deteve um homem pela presumível prática de vários crimes de natureza sexual cometidos em Vila Nova de Gaia.

As agressões sexuais tiveram início em janeiro de 2012 e prolongaram-se durante 3 meses, na residência da vítima, então com 12 anos de idade, que o suspeito, por ser vizinho e ajudar monetariamente a família, frequentava com regularidade.

O detido, de 48 anos de idade, empregado da construção civil, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Detenção por abuso sexual de criança

Detenção por abuso sexual de criança


A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, identificou e deteve um homem pela presumível prática de vários crimes de natureza sexual cometidos em Vila Nova de Gaia.

As agressões sexuais tiveram início em janeiro de 2012 e prolongaram-se durante 3 meses, na residência da vítima, então com 12 anos de idade, que o suspeito, por ser vizinho e ajudar monetariamente a família, frequentava com regularidade.

O detido, de 48 anos de idade, empregado da construção civil, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.


30 de setembro de 2013